Revista Paradigmas 55
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Revista Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
Ano XXIV - n. 57
ISSN 1980 - 4342
janeiro/fevereiro 2024
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Sobre o pessimismo de Anaximandro: A presença de Schopenhauer em A Filosofia na idade trágica dos gregos
Leonardo Araújo Oliveira
Doutorando em Filosofia - UFMG
Ideia central da obra: pensamento e personalidade
Um ano após a publicação de O nascimento da tragédia (1872), surge o opúsculo intitulado A filosofia na idade trágica dos gregos, que completa agora 150 anos. Trata-se, no entanto, de um material revisado das lições sobre filósofos pré-platônicos, que Nietzsche começou a tomar nota em 1869, preparando aulas na Universidade de Basiléia, quando ocupava o cargo de docente de filologia clássica.
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Sofrimento existencial: uma reflexão a partir do documentário Solitário anônimo
ADENAIDE AMORIM LIMA
Doutoranda em Filosofia, UFSM
Introdução
Este texto reflete sobre aspectos do sofrimento existencial presentes no documentário Solitário Anônimo. Fundamentaremos-nos, principalmente, em duas propostas teóricas que nos ajudará a compreender o fenômeno do sofrimento existencial que julgamos estar imerso o Solitário Anônimo, personagem central do documentário. Primeiramente em Alfried Längle (2008), que a partir de uma perspectiva existencial-antropológica e analítica discute tipos de sofrimento, dentre eles o sofrimento existencial, caracterizando-o; posteriormente, analisaremos o sofrimento existencial no contexto do sentimento existencial de Matthew Ratcliffe (2020; 2011), ao estabelecer uma intrínseca relação entre o sofrimento existencial e o desespero ou perda de esperança.
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Cosmopolíticas do (im)possível? Notas sobre comunicações pato-dialógicas entre o si, os outros e o mundo
Cassiana Lopes Stephan
Doutora em Filosofia – UFPR
Mestre em Filosofia – UFPR
Prólogo
O texto que lhes apresentarei é resultado de entrecruzamentos inacabados entre filosofia e literatura; entrecruzamentos motivados por uma vontade ético-política de imaginar outras formas de interação e comunicação neste mundo e para este mundo. Hoje, a questão que me move é: Cosmopolíticas do (im)possível?
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