O realismo exemplarista:Uma breve análise da questão 46 do livro sobre oitenta e três questões diversas de Sto. Agostinho
Adriano Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
O aristotelismo tenta definir a essência de uma coisa e assim, demonstrar quais características que determinada coisa deve ter de acordo com a sua natureza. Assim, surgem os aristotélicos com uma questão por demais complexa, que seria: O que é uma natureza, se ela é uma realidade superior e acima das coisas cuja natureza ela é? Ou ainda, se ela é uma construção mental que existe apenas em nosso entendimento das coisas e se assim for, em qual base ela é construída? Desta forma, se inicia o problema dos universais na filosofia medieval.
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Plotino do Amor
“O AMOR BROTA NAS ALMAS DESEJOSAS DE UNIR-SE A ALGUMA COISA BELA” (PLOTINO)
Plotino (205-270). Filosofo neoplatônico, oriundo de família romana. Nasceu no Egito e descobriu o neoplatonismo em Alexandria. Seu objetivo era a renovação do platonismo. A filosofia de Plotino é a mais celebre do conjunto do neoplatonismo.
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Ciência e pós-modernidade
AS DIFICULDADES DO SABER CIENTÍFICO NAS SOCIEDADES PÓS-MODERNAS: CONCEPÇÕES E CRÍTICAS A JEAN-FRANÇOIS LYOTARD
Artur Mazzucco Fabro
Graduando em Ciências Sociais na UFSC
Jean-François Lyotard nasceu em 1924 e é considerado um dos mais brilhantes filósofos da sua geração. O francês fazia parte do grupo “Socialismo e Barbárie”, junto com Cornelius Castoriadis, e foi um ativista da guerra de independência da Argélia (1954-1962).
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Expediente
Revista Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
Ano XIII - n. 40
ISSN 1980 - 4342
Maio/Junho – 2013
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Kant: possibilidades e limites da ciência
O porquê de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência, com base nas Seções de IV a VI da Introdução da Crítica da Razão Pura de Kant.
José Antonio Zago
Mestre em Filosofia da Educação UNIMEP
O objetivo deste trabalho é apresentar uma dissertação com base na leitura das Seções de IV a VI da Introdução da obra Crítica da Razão Pura, demonstrando o porquê, para Kant, de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência.
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