Nicolai Hartmann. A metafísica do conhecimento
Luiz Meirelles
Mestre em Filosofia PUCSP
Bel. em Direito Unisantos
Lic em Filosofia Unisantos
Lic em Letras Unisantos
Nicolai Hartmann nasceu em Riga, na Letônia, em 1882, e morreu em Gottingen, na Alemanha, em 1950.
Seus estudos começaram em Marburgo, onde chegou ao doutoramento e a partir de 1922 foi contratado como docente da universidade de mesmo nome. Em 1925, deixou aquela universidade, sucedido por Heidegger, e foi lecionar em Colonia, onde ficou até 1931, quando se mudou para Berlim, também convidado a lecionar na universidade. Somente em 1945 retirou-se de Berlim para Gottingen, onde permaneceu até sua morte, em 1950.
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1. Segundo Plotino, podemos afirmar, quanto à alma:
a Cada homem possui uma única alma, a qual é una e indivisível;
b O homem possui duas almas, uma originada no Caos e outra no Cosmo;
c O homem possui duas almas, uma causada pelo divino outra pelo universo, as quais se unem definitivamente após a morte do homem;
d O homem possui duas almas, uma causada pelo divino outra pelo universo, as quais se separam após a morte do homem.
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Questões de filosofia da ciência: um panorama atual
Leonardo Francisco Schwinden
Professor da Universidade Federal de Santa Catarina
Doutorando em Epistemologia – UFSC
Resenha de:
Ciência: conceitos-chave em filosofia /Steven French;
Trad.: André Klaudat. - Porto Alegre: Artmed, 2009, 196p.
Ciência: conceitos-chave em filosofia é uma introdução atualizada de filosofia da ciência escrita pelo professor Steven French com base no material utilizado por ele com os alunos do primeiro ano na Universidade de Leeds. O livro é composto de um total de 10 capítulos, relativamente curtos, embora bastante densos em termos da quantidade de teorias analisadas e aspectos considerados de cada uma. As notas ao final de cada capítulo contêm não apenas referências de obras citadas no texto,
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A Tópica e o Positivismo Jurídico
A Tópica pode ser compreendida como a arte de argumentação mediante o uso de opiniões correntes na sociedade, com o fim de encontrar uma solução para um determinado problema. Tem sua origem desde Aristóteles, na Grécia Antiga, o qual distinguiu quatro tipos de discurso:
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