Revista Paradigmas 52
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Agostinho e Kierkegaard: arbítrio e liberdade
Paulo Ricardo Gomides Abe
Doutorando em Filosofia - USP
Neste artigo, procuraremos analisar o conceito de livre arbítrio e liberdade em Agostinho e Kierkegaard, atentando para como chegam a uma possível mesma conclusão quanto às tendências negativas de seus conceitos. Para tanto, tomaremos o livro Livre arbítrio de Agostinho e algumas obras de Kierkegaard que abordam o assunto.
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UMA CRÍTICA À METANARRATIVA DA DIVERSIDADE
WALTER MARCOS KNAESEL BIRKNER
Sociólogo, professor da Uniasselvi
A crítica é o sal da vida, dizia certo filósofo e é exatamente o nosso propósito aqui. Uma parte importante, às vezes essencial, da nossa compreensão sobre as coisas depende da leitura crítica sobre o que aprendemos a respeito dessas coisas. Assim é também em relação à diversidade e à inclusão, na medida em que a compreensão destes temas contemporâneos pode ser amplificada. Dessa maneira, os textos mais apologéticos sobre eles necessitam ser confrontados com a crítica à sua forma de apropriação intelectual e de engajamento ético e moral.
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AMORES EM NOSSOS TEMPOS
CASSIANA STEPHAN
Mestre em Filosofia – UFPR
Doutora em Filosofia – UFPR
Filosofia significa amor à sabedoria.
Deveras, muito se discute acerca da sabedoria – O que é o saber? Como podemos saber? Quem pode saber? O que podemos saber? – mas pouco acerca do amor. O amor nem sempre foi encarado como um tema dignamente filosófico. Inclusive, alguns ainda insistem em afirmar que o amor é um assunto de poetas, literatos e artistas, mas não de filósofos. Os filósofos, de acordo com tal perspectiva, devem tratar de temas mais excelentes e não de assuntos do coração.
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A crítica de Nietzsche à visão moderna da história
Ícaro Souza Farias
Doutorando, Filosofia, UFRJ
Mestre, Filosofia, UFF
A segunda extemporânea
Nietzsche escreveu sua segunda extemporânea, Sobre a utilidade e a desvantagem da história para vida, durante o inverno de 1973-1974. O livro em questão fez parte de um projeto que se consolidou em quatro extemporâneas. Para levar a cabo essa breve investigação sobre a segunda extemporânea é necessário aclarar o contexto histórico no qual a obra surgiu. Em outras palavras, é necessário entender as razões que motivaram Nietzsche a escrever o livro em questão. O próprio título já oferece sinais valiosos do intento nietzschiano, ou seja, pensar, refletir sobre a utilidade e a desvantagem da história para vida. A história, portanto, está sendo considerada enquanto objeto de reflexão tendo a vida como objetivo último. Nietzsche já esboça no título da obra que a história pode tanto ter aspectos vantajosos ou não do ponto de vista da vida.
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