A Interpretação de Hannah Arendt da proairesis aristotélica
Adriano Martins Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
Introdução
O presente artigo trata de uma releitura do texto exposto na primeira parte do Capítulo 2 – A descoberta do homem interior – do Volume 2 – O Querer (A vontade) – da obra A Vida do Espírito de Hannah Arendt. Depois do Pensar, é o Querer que é solicitado, para confiar o segredo antropológico da aberração que, certo destino histórico da modernidade, demonstrou através de uma nova crítica do juízo. Desta vez, Arendt vai em busca de uma genealogia das teorias da vontade - da proairesis antiga até Nietzsche e Heidegger, passando pelo pensamento medieval.
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Totalidade e ética: questões para se pensar a vida e o encontro humano
Sandro Cozza Sayão
Doutor em Filosofia – PUCRS; Mestre em Filosofia – PUCRS
Mestre em Educação Ambiental – FURG; Professor Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco; Professor do Programa de Pós Graduação Mestrado/UFPE; Membro da Comissão de Direitos Humanos Dom Helder Câmara; Membro do Núcleo de Ciência e Cultura de Paz da UFPE
Não há dúvida que nosso tempo é singular e porque não dizer frágil. A esperança de um mundo mais digno e ético e a idealização de uma sociedade mais justa baseada no progresso científico, econômico e tecnológico, não mais se sustentam e isso nos leva a um interim,
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Teste seus conhecimentos
1. Segundo Plotino, podemos afirmar, quanto à alma:
a Cada homem possui uma única alma, a qual é una e indivisível;
b O homem possui duas almas, uma originada no Caos e outra no Cosmo;
c O homem possui duas almas, uma causada pelo divino outra pelo universo, as quais se unem definitivamente após a morte do homem;
d O homem possui duas almas, uma causada pelo divino outra pelo universo, as quais se separam após a morte do homem.
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A arte como fator de existência
Uma análise da obra do artista plástico Neusso Ribeiro
Regina Drumond Moraes
Curso de Filosofia da UFES
Este artigo tem como objetivo explicar e analisar a obra do artista plástico autodidata Neusso Ribeiro.
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Conhecimento, verdade, Heidegger e a tradição
Apesar de tudo aquilo que pode ser dito contra o modelo filosófico apresentado por Heidegger em Ser e Tempo – que tem estilo tortuoso, demasiadamente teutônico e etc. – não se pode negar o fato de que tal modelo filosófico acaba trazendo uma rajada de ar fresco aos enigmas
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