Kant: possibilidades e limites da ciência
O porquê de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência, com base nas Seções de IV a VI da Introdução da Crítica da Razão Pura de Kant.
José Antonio Zago
Mestre em Filosofia da Educação UNIMEP
O objetivo deste trabalho é apresentar uma dissertação com base na leitura das Seções de IV a VI da Introdução da obra Crítica da Razão Pura, demonstrando o porquê, para Kant, de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência.
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Artefato Cultural
Este e outros textos podem ser lidos em www.artefatocultural.com.br
Carta de Mário de Andrade para Manuel Bandeira
São Paulo, 18 de abril de 1925.
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Esboço sobre a questão epistemológica e a Filosofia da Educação
José Sobreira de Barros Júnior
Mestre em Filosofia - PUCSP
Todos nós na Educação sempre imaginamos algumas situações que, de uma maneira ou de outra, vivenciamos ao longo do nosso trabalho cotidiano; muitas vezes, um fato ou outro nos chama a atenção e nos leva a um processo de reflexão.
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A Tópica e o Positivismo Jurídico
A Tópica pode ser compreendida como a arte de argumentação mediante o uso de opiniões correntes na sociedade, com o fim de encontrar uma solução para um determinado problema. Tem sua origem desde Aristóteles, na Grécia Antiga, o qual distinguiu quatro tipos de discurso:
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A alegoria e o neoplatonismo
Julio Cesar Moreira
Mestrando em Filosofia pela PUC-SP
Este artigo é a segunda parte de um estudo e tem por objetivo realizar um levantamento no estudo do tema da interpretação alegórica nas doutrinas da escola Neoplatônica[1]. Ao estudarmos o Neoplatonismo é claramente apreensível o quão fundamental e intrínseco ao pensamento Neoplatônico é o componente da exegese alegórica, porém este tema não tem a devida atenção no meio acadêmico.
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