Kant: possibilidades e limites da ciência
O porquê de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência, com base nas Seções de IV a VI da Introdução da Crítica da Razão Pura de Kant.
José Antonio Zago
Mestre em Filosofia da Educação UNIMEP
O objetivo deste trabalho é apresentar uma dissertação com base na leitura das Seções de IV a VI da Introdução da obra Crítica da Razão Pura, demonstrando o porquê, para Kant, de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência.
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O mistério do mal
Wellington Lima Amorim
Doutor em Ciências humanas - UFSC
Mateus Ramos Cardoso
Pós-Graduado em Filosofia - Univ. Cândido Mendes- RJ
O Mal sempre nos causa medo e espanto e nos repele de nossa própria realidade, seja ela entendida como o mundo no qual nos encontramos ou mesmo a realidade pessoal. Mas e quando somos nós que o realizamos? Será que somos capazes de descrever o Mal explicitando-o com nossas próprias palavras ou ações? O que tem o Mal a ver com Deus? O que tem o Mal a ver conosco?
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Entrevista
Alexandre Rojas de Lima sobre a Psicoestratégia
Colaboração
Luiz Meirelles
1- A Psicologia, até o seculo XIX, era uma disciplina da Filosofia. No século XX, ganhou corpo próprio e até um certo afastamento. Atualmente, é notório entre os profissionais da Psicologia a busca da fundamentação filosófica. Em sua prática profissional você considera as várias correntes filosóficas ou se alia a alguma específica?
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Música: terapia social
Desde os primeiros tempos, a linguagem é o veiculo que medeia a comunicação entre o humano e o mundo. È por meio dela que se pode, minimamente, tornar inteligíveis idéias, imaginação, sentimentos e toda uma gama de experiências, que pertencem à dimensão subjetiva e singular de cada membro de uma sociedade. Num âmbito mais amplo, é ela mesma a maior expressão de uma sociedade,
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