Nicolai Hartmann. A metafísica do conhecimento
Luiz Meirelles
Mestre em Filosofia PUCSP
Bel. em Direito Unisantos
Lic em Filosofia Unisantos
Lic em Letras Unisantos
Nicolai Hartmann nasceu em Riga, na Letônia, em 1882, e morreu em Gottingen, na Alemanha, em 1950.
Seus estudos começaram em Marburgo, onde chegou ao doutoramento e a partir de 1922 foi contratado como docente da universidade de mesmo nome. Em 1925, deixou aquela universidade, sucedido por Heidegger, e foi lecionar em Colonia, onde ficou até 1931, quando se mudou para Berlim, também convidado a lecionar na universidade. Somente em 1945 retirou-se de Berlim para Gottingen, onde permaneceu até sua morte, em 1950.
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Espaço-Poesia
Quinhentos Anos de Quê?
Eram três as caravelas
que chegaram além d`além
mar.
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Assassinato x Sacrifício[1]
De Kieslowski a Kierkegaard.
“A fé é a mais alta paixão de todo homem”
Neste artigo, buscarei fazer uma relação entre o filme Não Matarás, do cineasta polonês Krzysztof Kieslowski e a obra Temor e Tremor, do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, juntamente com outros argumentos e pensamentos para tentar responder a uma pergunta ética:
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Charles S. Peirce:
A lógica da investigação e sua semiótica
Luiz Meirelles
Mestre em Filosofia - PUCSP
Charles Sanders Peirce nasceu em Cambridge, no dia 10 de setembro de 1839 e faleceu em Milford, no dia 19 de abril de 1914. Filho de Benjamin Peirce, renomado matemático de Harvard, Peirce se dedicou inicialmente aos estudos da Química, tendo mesmo alcançado o doutoramento também em Harvard. Extremamente ligado às ciências, Peirce foi um dos primeiros pensadores a se preocupar com a linguagem científica. Não estudou apenas Filosofia, mas, também, química, física, astronomia, linguística filologia, história e psicologia.
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Filosofia com Pipoca
Pau que nasce torto se endireita
Edson Pipoca
Por que um pensador de esquerda dá pra trás?! Bem, há a derrocada do comunismo... não, não! Parece-me algo mais palpável, sabe?! Matéria pura! Eu por exemplo tive um amigo que era o tipo de esquerda de carteirinha, quer dizer, sem carteira, já que não tinha dinheiro pra nada. Um duro!
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