Filosofia e Ciência
Vinicius Carvalho da Silva
Mestrando em Filosofia da Ciência pela UERJ
São numerosos os aspectos filosóficos que podemos apontar na ciência, e em nosso caso, na física propriamente dita. Em um plano paradigmático, ou seja, naquela visão que a própria ciência tem de si mesma, da natureza, e de seu próprio empreendimento,
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Nietzsche: transmutação do espírito, lidar com a história
Tiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
Nietzsche destaca-se na história do pensamento por ser um homem que grita sozinho e destoa no meio de uma multidão que canta em uníssono. Sua voz é estrondosa e provoca rupturas nas paredes que a cercam – as paredes da tradição. É o melhor dos mundos possíveis este no qual habitamos? É o movimento da história bom e perfeito como um deus, diante do qual nós deveríamos
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Nicolai Hartmann. A metafísica do conhecimento
Luiz Meirelles
Mestre em Filosofia PUCSP
Bel. em Direito Unisantos
Lic em Filosofia Unisantos
Lic em Letras Unisantos
Nicolai Hartmann nasceu em Riga, na Letônia, em 1882, e morreu em Gottingen, na Alemanha, em 1950.
Seus estudos começaram em Marburgo, onde chegou ao doutoramento e a partir de 1922 foi contratado como docente da universidade de mesmo nome. Em 1925, deixou aquela universidade, sucedido por Heidegger, e foi lecionar em Colonia, onde ficou até 1931, quando se mudou para Berlim, também convidado a lecionar na universidade. Somente em 1945 retirou-se de Berlim para Gottingen, onde permaneceu até sua morte, em 1950.
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Os limites histórico-sensório-cognitivos do conhecimento a partir de Kant e Hegel
Thiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
De acordo com Francis Bacon, pensador inglês do séc. XVII, os entes seriam constituídos por leis de funcionamento, conceito este equivalente à essência aristotélica e à idéia platônica. Essas leis seriam cognoscíveis, desde que o homem se libertasse de todos os elementos integrantes de sua subjetividade,
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O mistério do mal
Wellington Lima Amorim
Doutor em Ciências humanas - UFSC
Mateus Ramos Cardoso
Pós-Graduado em Filosofia - Univ. Cândido Mendes- RJ
O Mal sempre nos causa medo e espanto e nos repele de nossa própria realidade, seja ela entendida como o mundo no qual nos encontramos ou mesmo a realidade pessoal. Mas e quando somos nós que o realizamos? Será que somos capazes de descrever o Mal explicitando-o com nossas próprias palavras ou ações? O que tem o Mal a ver com Deus? O que tem o Mal a ver conosco?
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