A Interpretação de Hannah Arendt da proairesis aristotélica
Adriano Martins Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
Introdução
O presente artigo trata de uma releitura do texto exposto na primeira parte do Capítulo 2 – A descoberta do homem interior – do Volume 2 – O Querer (A vontade) – da obra A Vida do Espírito de Hannah Arendt. Depois do Pensar, é o Querer que é solicitado, para confiar o segredo antropológico da aberração que, certo destino histórico da modernidade, demonstrou através de uma nova crítica do juízo. Desta vez, Arendt vai em busca de uma genealogia das teorias da vontade - da proairesis antiga até Nietzsche e Heidegger, passando pelo pensamento medieval.
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Charles S. Peirce:
A lógica da investigação e sua semiótica
Luiz Meirelles
Mestre em Filosofia - PUCSP
Charles Sanders Peirce nasceu em Cambridge, no dia 10 de setembro de 1839 e faleceu em Milford, no dia 19 de abril de 1914. Filho de Benjamin Peirce, renomado matemático de Harvard, Peirce se dedicou inicialmente aos estudos da Química, tendo mesmo alcançado o doutoramento também em Harvard. Extremamente ligado às ciências, Peirce foi um dos primeiros pensadores a se preocupar com a linguagem científica. Não estudou apenas Filosofia, mas, também, química, física, astronomia, linguística filologia, história e psicologia.
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Expediente
Paradigmas
Ano X - Nº 37
Filosofia, Realidade & Arte
ISSN 1980-4342
Setembro/outubro 2011
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Teste seus
Conhecimentos
1. Segundo Platão, em sua busca por uma explicação racional para a criação do mundo, o cosmo foi criado por um demiurgo, sendo de natureza orgânica, viva e racional. Ainda segundo Platão, a alma do homem é dividida em:
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