A Interpretação de Hannah Arendt da proairesis aristotélica
Adriano Martins Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
Introdução
O presente artigo trata de uma releitura do texto exposto na primeira parte do Capítulo 2 – A descoberta do homem interior – do Volume 2 – O Querer (A vontade) – da obra A Vida do Espírito de Hannah Arendt. Depois do Pensar, é o Querer que é solicitado, para confiar o segredo antropológico da aberração que, certo destino histórico da modernidade, demonstrou através de uma nova crítica do juízo. Desta vez, Arendt vai em busca de uma genealogia das teorias da vontade - da proairesis antiga até Nietzsche e Heidegger, passando pelo pensamento medieval.
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1. Segundo Platão, em sua busca por uma explicação racional para a criação do mundo, o cosmo foi criado por um demiurgo, sendo de natureza orgânica, viva e racional. Ainda segundo Platão, a alma do homem é dividida em:
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Os limites histórico-sensório-cognitivos do conhecimento a partir de Kant e Hegel
Thiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
De acordo com Francis Bacon, pensador inglês do séc. XVII, os entes seriam constituídos por leis de funcionamento, conceito este equivalente à essência aristotélica e à idéia platônica. Essas leis seriam cognoscíveis, desde que o homem se libertasse de todos os elementos integrantes de sua subjetividade,
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Espaço-Poesia
Título: A casa do Poeta
Algum lugar, presente lugar, lugar do paraíso
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Expediente
Revista Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
Ano XIII - n. 40
ISSN 1980 - 4342
Maio/Junho – 2013
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