Expediente
Paradigmas
Ano X - Nº 37
Filosofia, Realidade & Arte
ISSN 1980-4342
Setembro/outubro 2011
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A Interpretação de Hannah Arendt da proairesis aristotélica
Adriano Martins Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
Introdução
O presente artigo trata de uma releitura do texto exposto na primeira parte do Capítulo 2 – A descoberta do homem interior – do Volume 2 – O Querer (A vontade) – da obra A Vida do Espírito de Hannah Arendt. Depois do Pensar, é o Querer que é solicitado, para confiar o segredo antropológico da aberração que, certo destino histórico da modernidade, demonstrou através de uma nova crítica do juízo. Desta vez, Arendt vai em busca de uma genealogia das teorias da vontade - da proairesis antiga até Nietzsche e Heidegger, passando pelo pensamento medieval.
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Expediente
Revista Paradigmas
ISSN 1980-43442
novembro/2008
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Kant: possibilidades e limites da ciência
O porquê de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência, com base nas Seções de IV a VI da Introdução da Crítica da Razão Pura de Kant.
José Antonio Zago
Mestre em Filosofia da Educação UNIMEP
O objetivo deste trabalho é apresentar uma dissertação com base na leitura das Seções de IV a VI da Introdução da obra Crítica da Razão Pura, demonstrando o porquê, para Kant, de a crítica da razão pura conduzir, necessariamente, à ciência.
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Música: terapia social
Desde os primeiros tempos, a linguagem é o veiculo que medeia a comunicação entre o humano e o mundo. È por meio dela que se pode, minimamente, tornar inteligíveis idéias, imaginação, sentimentos e toda uma gama de experiências, que pertencem à dimensão subjetiva e singular de cada membro de uma sociedade. Num âmbito mais amplo, é ela mesma a maior expressão de uma sociedade,
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