Certa vez um caçador ganhou uma flauta mágica que fazia animais dançarem e serem facilmente abatidos. Contente com seu presente, o caçador embrenhou-se com amigos na floresta e foi facilmente abatendo os mais ferozes animais que ouviam aquela doce flauta. Contudo, um leão se aproximou e não dançou. Devorou um dos caçadores e depois outro e outro e até o flautista, que insistia em tocar a tal flauta desesperadamente.
Do alto de uma árvore, então dois macacos se entreolharam e concluíram:
- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem algum surdo.
Moral: a ciência, a magia ou qualquer outro artifício humano jamais superarão a sapiência da Natureza.
Autor desconhecido
Colaboração: Luiz Meirelles
1. Como você vê o papel da filosofia na sociedade do século XXI?
A filosofia tem um papel essencial, principalmente quando os pensadores vão refletir sobre as relações do homem e a sociedade, como é possível o Eu individual quebrar e apresentar novos paradigmas, novas estruturas sociais, penso a filosofia tendo um papel fundamental
Leia mais...Eu ensinei a todos
Lecionei no ginásio durante dez anos. No decorrer desse tempo, dei tarefas a, entre outros, um assassino, um evangelista, um pugilista, um ladrão e um imbecil.
Leia mais...Lídice Chaves
Estudante do 5º semestre de Licenciatura em Filosofia na UnimesVirtual
Luiz Mendes: Bem, boa noite. Um dos nossos entrevistados do Paradigmas de hoje é o filósofo Heráclito, uma personalidade das mais instigantes do mundo do pensamento, que lança na próxima semana um novo Epigrama, como sempre abordando as questões relativas ao Cosmos e à alma humana. Conosco também o
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Rafael Augusto Neves Mazzoli
Graduando em Filosofia - Unisantos
Nietzsche opõe-se à tradição filosófica que caracterizava-se, para ele, por uma recorrente sistematização de conceitos abstratos – por meio dos quais se atingiria a verdade – e pela negligência em relação ao corpo – visto que as paixões e os interesses sensíveis seriam um entrave ao homem na busca pela verdade.
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Será que a ética e os princípios de beneficência, não maleficência e justiça deixarão de vicejar até no que diz respeito à vida?
Leia mais...Revista Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
Ano XII - n. 39
ISSN 1980 - 4342
Julho/Agosto – 2012
Leia mais...Thiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
De acordo com Francis Bacon, pensador inglês do séc. XVII, os entes seriam constituídos por leis de funcionamento, conceito este equivalente à essência aristotélica e à idéia platônica. Essas leis seriam cognoscíveis, desde que o homem se libertasse de todos os elementos integrantes de sua subjetividade,
Leia mais...Psicólogo Clínico Pós-graduado pela Univ. da California-USA.
Prof. de Teorias e Técnicas Psicoterápicas e Arteterapia;
Adriano Martins Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
Introdução
O presente artigo trata de uma releitura do texto exposto na primeira parte do Capítulo 2 – A descoberta do homem interior – do Volume 2 – O Querer (A vontade) – da obra A Vida do Espírito de Hannah Arendt. Depois do Pensar, é o Querer que é solicitado, para confiar o segredo antropológico da aberração que, certo destino histórico da modernidade, demonstrou através de uma nova crítica do juízo. Desta vez, Arendt vai em busca de uma genealogia das teorias da vontade - da proairesis antiga até Nietzsche e Heidegger, passando pelo pensamento medieval.
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Algum lugar, presente lugar, lugar do paraíso
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