Rubiáceas que um porto me trouxestes
Que um dia me roubastes
Um mês me embalastes
Um ano me quisestes
Um século me iludistes
Rubiácea, quantas vidas
Em silêncio alimentaste
E no sussurro do teu sopro
Quantos sonhos realizaste
Rubiácea, minha querida
Hoje que já não te vejo
Apenas penso tua vida
E na lembrança do teu beijo
A saudade é que não passa...
Por isso vai, minha filha
Em busca da tua rubiácea!
Viajante da Liberdade
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